escritos verídicos e inverídicos, imagens da vida e um espaço livre. [ considere ler de trás pra frente ]
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
É a arte da consumação, podemos dizer, pois é um vir aqui e sem tentar pensar muito, escrever, escrever alguma coisa que me venha às pontas dos dedos sem ritmo que insistem no teclado meio-quebrado, um pouco duro, de modo que eu tenha que espancá-lo para conseguir tirar uma frase inteira assim, bem digitada. Consumar não é fácil. Consumação, quem gosta de pagar? É uma outra história. No dicionário vi que consumação é a cota mínima para se pagar em algum estabelecimento, ou algo parecido. Quando digo "a arte da consumação" e me refiro ao ato de consumar. Corro para lá, e corro para cada quina desta janela bege. Sair, não dá, vou tentar falar. Vou viajar. Vou e não sei se é bom. Sinto que volto logo. Às vezes. Outras não. Acho que a maioria. Meu filho. É amor para mim. Transborda. Vai para todo lugar comigo.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Suma
.
Sal
Saudade de
Dade
Dela
Orla
Orlando the
Land
Lendo
Mar
Maracanã
Maraca raca
Raça
Epa
Ipanema né
Mané?
Neca.
Urca
Te juro, cara
Tijuca Juca
De caju.
Céu
Selton, Belo,
Tom, Cielo,
E toma amarelo
Terra
Terráqueos que
Os hackers hackeiam
E ei, aonde está aquilo?
Obstáculo:
Ridículo
Testículo
Colado ao culo
Fim
Finca lá
Cala a fim
De calar
De colar
Lar
Largar cola
De lado lá
.
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