Peguei dois livros na biblioteca: Uma Estranha Realidade (de Castañeda) e Édipo Rei. Isso mesmo, Édipo Rei, de Sófocles. O último eu tenho que ler pra fazer um estudo na faculdade. Aliás, to incomodado de chegar suado todos os dias, de andar suando desse jeito. Como faz calor...
Dizia a musiquinha "Que calor. Ai, que calor. Quero ir pra casa pra me refrescar." Sim, na faculdade, também. Já não me proponho a escrever nada de interessante pra neguinho vir aqui e ler como se não tivesse nada mais interessante pra fazer naquele dado momento. Foda-se também, já não ligo. Podem todos ler meus escritos, sejam eles bons, ruins, maus ou péssimos. Ninguém, de fato, vai poder classificá-los dessa forma, uma vez que, ao subirem pela porta da frente do ônibus coletivo, vão cheirar todos o mesmo peido, o mesmo suvaco, e a mesma catinga de gente fedida. "Posso segurar sua bolsa?", diz a madame. "Não, obrigado. Pode segurar meu pau e calar a sua boca." Ela sorriu. Ninguém viu. Estão vendo? Ninguém vê nada hoje em dia. Passa por cima de nossas cabeças geladeiras voadoras, e nos dizem tanto...Ninguém vê. Ninguém escuta. Talvez seja a hora de uma bela macarronada!
Obs.: Acabei de cometer um erro de português (Presumo que isso irá acontecer com alguma frequência por aqui) : "Passa por cima de nossas cabeças geladeiras voadoras..." Alguém viu? O verificador do site não viu. Diria que o correto seria: "Passam".
Boa noite.
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