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Não senti, não era gente.
Não saboreei, não havia sabor algum.
Não toquei, não era item.
Não beijei, não era capricho.
Não ouvi, não era surdo.
Não corri, não era tábua.
Não sofri, não era mágoa.
Nem era sorte, toda semana.
Cada que passa, nada.
Tudo que passa, reticências.
Sempre que passa, talvez.
Velha que passa a vez.
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Um comentário:
Bonjour Raphaël! ;)
http://www.youtube.com/watch?v=dACf2-N32Kg&feature=related
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