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Ser por ser, estar aqui presente neste ano de dois mil e dez é incrível!
Faz muito tempo, agora, que muitas coisas aconteceram... E é preciso usar
pequeno vocabulário simples, ou até chulo, para demonstrar de uma forma mista
e talvez fria, o meu contentamento e minhas lembranças que não necessariamente relatarei.
Rei do rock, Elvis? Kundera? Além de imaginação. A cara do feto...os olhos pretos do feto.
Montagem. Colagem. Pra que servem? Onde vão? Onde está a cara do mundo velho, que agoniza, segundo notícias de todas as partes. As terras vão caindo e, meu deus, pra onde mais elas poderiam ir? Para cima? Eu não vejo televisão, mas ela me vê. E quando me vejo nela, acho que sou preto. Vejo vultos, o reflexo no vidro. Sigo andando, sim e...quando chego mais na frente,
penso se sempre andamos para frente, por mais que andemos para trás ou para os lados. Estamos sempre seguindo em frente. Ô caminhoneiro, essa vai pra você que me escuta nesta noite noturna, fria, de dezembro... Nesta noite mágica.
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Um comentário:
bichinho, tu andas inspirado, heim?
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