terça-feira, 3 de abril de 2007

Em contrário de versar, ei-me a reter sentimentos que abomino, e coisas destrutíveis sobre coisas que acontecem, eu que detesto ser interrompido. Eu que não gosto de ser interrompido, principalmente se estiver concentrado no que faço. Acho que me fui desintegrado por alguns segundos hoje com uma pergunta estranha, de alguém que me é tão estranho, e ao mesmo tempo, tão parecido comigo, quase uma continuação de mim. E o que foi aquela lua arreganhada e sem vergonha, mostrando-se toda pra quem quisesse ver...achei um belo espetáculo. Eu, o aproveitador. O comedor de criancinhas. O lobo mau da puta que o pariu. Às vezes me causa um sentimento ruim, mas não sou uma ameaça real. Posso ser mau. Quando me viro a lua esborra na cara de quem passa e ultrapassa o sinal, quase lá. Quase no inferno aquele pobre coitado que passava. Ele não estava ali. Simples assim.
"Prezado Rafael,
É um prazer para nós, de VEJA, presentear você com 6 edições grátis, que começaram e chegar em seu endereço em 03/03/07... e blá, blá, blá..*"
Quem quiser conversar sobre o que se passa na VEJA, é só falar.
Obrigado Alessandra!

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