.
Explicações lunáticas
para uma equação inviável
que, se crível, a certo nível
me revela táticas
para resolução.
Se digo que vou,
vão as palavras.
O corpo que sou, frágil
e besta, limpo impuro,
em função de tua corte rara.
Acenderam a lua e, hoje,
ela rasteja sob nós.
Como o amor que cólera de brisa,
não adianta reter uma onda
quando se pisa na beira do mar
Não adianta deter a vida
ou, quem sabe, uma rima entre
eu inverso e Carolina.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário