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Enchente de carros
Transporte danado
Que daqui a alguns anos
Será abolido
No Rio de Janeiro, caos urbano
Leblon, subida Niemeyer
Vendedores de biscoito globo
E água, mate ou limonada
Eles me falam nada
Do que eu gostaria de saber
Mas sabem mais do que eu possa crer
Eu e você
Eu e você
Cinqüenta mil pessoas
Ao redor me sabem, constatam
Me olham, me matam, me amam,
Vanguarda velho nome de não
A rua é quente
Poesia da lua
O céu é imenso
E há poesia na rua
O céu é lindo
E uma lembrança
Me joga sementes
De vez em quando
Eu e você
Tem muito disso por aí, ô!
Então não diz, só vem fazer
Um cafuné, uma coisa assim
De um bom sinal
De amor e paz
De sangue e vísceras
Buzinas e metais
Cortando as minhas avenidas
Principais
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Um comentário:
é a lei do caos....
beijos, querido
MM.
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