quarta-feira, 30 de maio de 2007

é uma palavra que agora há pouco não me saia da cabeça. Eutanásia? Claro que não. Ri.
Estapafúrdia, eu acho, sim, agora escrevo corrente como se tivesse acertado e acertei, de fato. Fato que choveu pra caralho e finalmente senti um frio muito frio aqui no Rio. Claro que eu estava de bermuda, e camiseta de malha de algodão de mangas curtas. Oquei, não importa. Aqui é a terapia, não se esqueçam. Não me esqueço. Silêncio. É assim lá dentro, bem sinceramente, silencioso. Não preciso ficar a noite intera tentando tirar coelhos de cartolas, muito menos coisa alguma parecida ou o contrário. Que votem. Se são...vejamos...um! Um vota a favor de um. Alguém ganha? Sim. Enfim, vamos nos tornando humano de novo por que o tempo já vem cutucar com ferrinhos pontiagudos que enchem o saco de qualquer um. Então se lembra de que existem coisas horríveis que atrapalham nossos objetivos, mesmo que tenhamos, aparentemente tudo, não nos sentiremos satisfeitos, pois somos uns insatisfeitos mesmo, se deus quiser. E ele há de querer, como dizem alguns desesperados.

Obs: Estapafúrdia talvez fosse algum elo entre uma coisa e outra e no meio desse torpor usual, me perdi numa longa estrada, de preferência noite e manhã adentro, pois eu mereço, God i do! "Por que não? Por que não? Caminhando contra o vento..."
Uma canção não me consola, consola de que, infeliz? Risos e risos, há uma alegria enorme em ser eu. E sai.

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