quinta-feira, 28 de abril de 2011

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A exposição de um poema num blog é como os quinze minutos de fama, de Warhol.
A duração de um texto na página principal é diretamente relacionada com
o número de textos - e quando digo textos, me refiro a postagens - que são escritos.
E aí você vai me perguntar: - mas por que não fala logo "postagens" ao invés de "textos"?
E eu não vou responder. O mote deste comentário é a fugacidade do poema, no blog.
Quanto mais eu escrever neste sítio, mais rápido você vai ver sumir o que escrevo agora,
nesta postagem. A fila anda, a página desce. O poema se põe. Vai pro museu.


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2 comentários:

Natasha Pinto disse...

te amo, tá?

Artista Figueira disse...

Fiquei pensando em comentar alguma coisa nesse post-texto ou texto-post ou e-poem, ou i-pod, ou sei lá. Só um manifesto sobre o que escreveu. Foi um post feliz, que se eu pudesse botar no Faustão, ou no comercial da novela das oito(nove?), eu botaria. Como estava falando, a palavra que apareceu no captcha foi "oriuse".