sexta-feira, 20 de abril de 2007


Abrem-se perspectivas. Futuras não convincentes a quem admira.
O balão sobe e vai voando, e subindo, e...vai caindo, caindo....e segue zonzo de encontro ao chão, talvez uma árvore, um fio de eletricidade, alguma coisa qualquer, enfim. Estou um pouco cansado desse pudor de merda das pessoas. Isso contamina. Não escrevo isso como uma graça, ou uma vitrine, isto é uma sessão de terapia. Aos passos errados, e tortos, o balão, agora joga com o vento. E brinca como se existisse outra vida.
Explodam suas cabeças, porcos. Digo porcos no sentido mais humano do bicho. Entendo que, socialmente, não me podem levar muito a sério. É melhor, eu acho. Antes que isso termine em “em acho.”, levanto a questão da minha crescente obsessão, dos últimos tempos. Um dia eu conto.

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