segunda-feira, 18 de junho de 2007

Para se manter no círculo mágico que é esse disse-me-disse das pessoas envolvidas, penso e reflito, às vezes. Não é preciso muita exigência para um cérebro descontente de estar ali prestando um mero serviço favorável ao acaso. Até que eu resolvi sair um pouco e passear pela orla, e vi que o mar ultimamente não está muito tranquilo. A água tem se mostrado por aqui em chãos e avenidas, mas não em forma de bebida para muitas famílias aflitas. Não sei do que falo, pois não sei mesmo e agora acho que muitas coisas poderiam acrescentar ao trabalho que faço. Por aí dizem que...coisas sociais, não sou muito interessado nesses assuntos, assim como futebol como fanatismo. Futebol é muito bom de se jogar, de se assistir. Melhor, e sem dúvida nenhuma, é se apaixonar. Quando vejo o que vejo, sinto vontade às vezes até de chorar, digo "até" por causa da nossa cultura da fragilidade do sexo feminino, o que é completamente absurdo. Eu faria tanto. Eu falei. Se formos até o infinito, voltamos?

Nenhum comentário: