sábado, 2 de junho de 2007

Uma gota que cai. Blupt. Foi-se.
Vai de encontro com as hereditariedades. As civilizações.
Pequenezas de um reduzido homem. Coragem, ora, coragem!
Besteira, falar coisas como essas que eu digo. Motivo, tenho milhares.
Posso começar e não terminar por que não há fim. Pede-se apenas paciência.
Há pessoas morrendo no oriente. Algumas pessoas ficam chocadas.
Vem cá, senhorita. Pode beber a minha água, a minha última. Bebe.
Eu vou buscar. Não precisa usar armas e atirar no meu estômago vazio e trêmulo.
Eu já estou morto, não precisa me enterrar. Mais uma vez, mentira!
Desconcertante, às vezes, eu ou qualquer outro pode irritar o próximo.
E sai correndo de um nada, assim pro outro lugar em um minuto.
Logo pensa. Pensa. Não sei o que acontece depois, mas quem sabe eu volto em breve.
Contarei, talvez.
Falando sobre mim: me sinto bem agora, mesmo com tantas informações. O mundo racional toca nos meus sentidos, e o meu corpo quase voa. Isso é de outro tipo de coisa, sensações, e experiências que são indizíveis.
Instrumento para um fim. Um meio. Atravessa o deserto e sem beber água, chega.


Teve miss universo, e achei a japonesinha bonita. Mereceu.
A brasileira mereceu o segundo lugar. Ah, perdão, fui desligar a televisão e talvez procurar um som pra escutar. Mais um minuto. Certo. Bitches Brew, do Miles. Sei que está certo, mas o word não aceita. Traça uma linha rasgada debaixo das supostas palavras erradas que. O segundo volume, estou escutando. Estou com coriza e pigarro.
Estou gripado. Acho que sábado não é dia próprio para um milagre. Eles, os milagres, são surpreendentes. Se são, como sabemos? Joguinho ruim o do Brasil. (Pensei no P, confesso, retardado). Em um sentido, que fique claro, em um sentido de loucura controlada? Não. É bom, eu não sei dizer bem, mas é ótimo. Saber a hora, saber a hora. Quem disse isso?

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